A higiene pessoal foi redescoberta apenas no final do século 19, tendo sido popular na Grécia antiga e em Roma quase dois mil anos antes.
A água foi considerada pelos sofisticados – talvez justamente – como portadora da doença. Tomar banho na água era um exercício perigoso. A realeza usou leite em seu lugar. Outros estavam confinados a toalhas molhadas ou a salpicos de água de bacias no rosto e nas axilas. Os grandes banheiros públicos não lavados, construídos em toda a Europa entre os séculos XII e XVII.
Considere a rainha espanhola Isabel de Castela, da fama de Cristóvão Colombo. Ela se gabava de ter apenas dois banhos em sua vida – no nascimento e antes do casamento. Mas nem todos os membros da realeza eram tão anti-higiênicos. O vaso sanitário era a reserva da rainha Elizabeth I. Foi inventado para ela em 1596 por Sir John Harrington, seu afilhado.
O empresário de Nova York Joseph C. Gayetty fabricou em 1857 os primeiros lenços de banho pré-umedecidos, cada um estampado com seu nome. O encanador inglês Thomas Crapper redesenhou o banheiro moderno e recebeu uma série de patentes relacionadas entre 1861-1904. O tecido Kleenex não foi introduzido até 1920 e a caixa pop-up apenas nove anos depois.
Antes da invenção do papel higiênico em 1890 pela Scott Paper Company, as pessoas usavam uma variedade de objetos para limpar – na maioria das vezes folhas e espigas de milho. A realeza francesa empregava rendas, vikings resistentes – lã, os romanos recorriam à esponja. Os chineses, antes dos tempos em 1391, foram os primeiros a usar folhas de papel.https://jocross.com.br/lp/plano-de-saude-unimed-maceio/